quinta-feira, 20 de março de 2008

Garotasestupidas.com

Eu tô aqui só pra falar sobre um blog superdoagito:

garotasestupidas.com

Muito legal e tal...mas vcs sabem que ele é só um pretexto pra não deixar isso aqui às moscas! :D

A única coisa ruim é que às vezes a mulherzinha do blog enche o saco fazendo o tipo: "tiop, comofas paeskrever eradu?!", sabe?

Anyways, o povo de Brasília tá aqui no Rio e isso só pode significar:

-farras gastronômicas (=55895684564 quilos a mais)
-ser zoada por qualquer coisa que eu faca...e não faca,também(= traumas psicológicos)
-ser apertada,batida e humilhada fisicamente de todas as formas possíveis, de preferência ao mesmo tempo(= alguns roxos e outros traumas físicos)
-ver como é bom ser a prima mais nova! Dilica!


Ahhh, o amor fraternal! Família é pra essas coisas, mesmo...

segunda-feira, 10 de março de 2008

Sabia e sabiá; pelo e pêlo...

Estive pensando...

Agora, com essa palhacada-oficial de não utilizar mais acentos, qual vai ser a serventia de acentos no computador, aqui no Brasil?!

O trabalhinho que essa mudanca inútil vai causar vai passar bem além dos livros- vai passar no meu vestibular, caramba! Bom, ainda não se sabe...

De qualquer forma, sou superconservadora em relacão à língua. Descobri isso agora, olha que coisa!E se essa regra for implantada mesmo, eu vou ter que calar minha boca e escrever que nem uma idiota de língua unificada...pouco importa a minha opinião! Humpf!

Besos, chicos!

Voy passar a escrever en español!

sexta-feira, 7 de março de 2008

Aninha e o amor: uma dupla do barulho

Exitem várias formas de demonstrar o amor. Quanto a isso, tudo bem.
Só tem um probleminha quando leio essa frase: é que eu penso em ser gay;amor à música,filmes, matemática(por que não?); amor meio tímido; amor que nem amor é, é mais demonstracão pública...Mas, e quando esse amor se demostra por uns tapinhas?!
E na cabeca ainda!

Pra mim isso seria indiferenca, raiva reprimida ou algo do gênero.Seria.Isso, alguns meses atras, antes de eu conhecer a minha toda expressiva amiga, Aninha.

Ela me mostrou que o amor pode ser,sim, violento, sem se tratar de sadomasoquismo.
A gente só tem que respirar fundo, pensar num mantra e revidar- com mais forca, que é pra ela sentir a compaixão; ver que eu a aceito como ela é.

Essa coisa meio Alfie de levar os sentimentos , ainda não passa totalmente pela minha compreensão, admito. Mas, dia-a-dia, eu tento me convencer de que é só mais uma forma (muito) peculiar de amar...Eu sou uma grande amiga, pode dizer.

Dito isso, eu posso deixar um recadinho para a Aninha:

Pequena Anna Janótthy, você bem que poderia se esforcar um pouquinho mais para tentar ser normal, não é mesmo? Eu juro que é muito legal...as far as I know.

Com poucos e desinteressantes assuntos, eu vou embora.

Quem sabe quando a Aninha aprender a se comunicar eu tenha um repertório sentimental maior...Se ela conseguir.

P.S.:Estou com medo da reacão dela dquando vir esse post.É que eu não sei como ela se comportará diante de tal exposicão pública.Huuummm...seguindo a lógica, sendo amorosa.Será?!